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Saúde mental no ambiente de trabalho

Saúde mental no ambiente de trabalho

Síndrome de Burnout afeta muitos profissionais, especialmente na área de saúde.

Se você vem sentindo há algum tempo exaustão, ansiedade e descontentamento em seu ambiente de trabalho, saiba que essas sensações podem ser indicadores alarmantes para um problema de saúde. Tensões relacionadas ao estresse ocupacional ou devido à adaptação diante de muitas obrigações são sentimentos completamente comuns no cotidiano dos adultos, porém, quando esse desconforto não cessa mesmo em períodos de lazer e descanso, é possível que se trate de um problema mais grave de estresse crônico, o que acarreta mal-estar não apenas mental, como físico.

A síndrome de Burnout, ou também conhecida como doença do esgotamento profissional, é um problema de saúde intimamente relacionado ao trabalho e tem como características a exaustão e a baixa realização profissional, resultando em uma sensação de falta de energia e pensamentos de incompetência ou insatisfação no ofício, o que gera muita frustração e pode colaborar com um quadro de depressão para os trabalhadores. Ainda que a ocorrência de Burnout possa se dar em diversas áreas ocupacionais, a incidência de casos que atingem os profissionais da saúde tem se mostrado particularmente preocupante.

Um estudo recente, realizado pelas organizações médicas de Harvard e Massachusetts, declara que o Burnout em médicos já caracteriza um problema de saúde pública nos Estados Unidos, com 78% desses profissionais experienciando sintomas expressivos da síndrome em algum ponto da carreira. A pesquisa declara que o problema também afeta o tratamento dos pacientes, o que está diretamente associado ao aumento de erros médicos em procedimentos cirúrgicos. Outro estudo, realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, revela que os médicos não são os únicos gravemente afetados pelo esgotamento profissional. Enfermeiros e enfermeiras também estão no grupo ocupacional que mais sofre com a doença, já que o trabalho requer um contato contínuo com pacientes que muitas vezes se encontram em estado de sofrimento e angústia. Segundo a pesquisa, a proximidade com pacientes enfermos pode chegar a afetar o emocional dos enfermeiros, resultando em uma experiência estressante e comprometendo ainda mais a saúde mental desses profissionais.

Outro conteúdo publicado no The Washington Post, um dos jornais de maior circulação nos EUA, alerta que a síndrome de Burnout também afeta pessoas sobrecarregadas por obrigações além do emprego, principalmente mulheres, que em muitos casos ainda mantêm uma dupla jornada de trabalho, se comprometendo com um emprego e com as obrigações do lar e da família. Segundo os dados da Fundacentro, órgão nacional colaborador da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT), no Brasil a doença do esgotamento profissional já afeta pelo menos 30% de nossos trabalhadores e trabalhadoras, o que pode acarretar problemas psicológicos mais graves, além de enfermidades físicas resultantes dessa extenuação. A Fundacentro alerta que para prevenir o estresse do sobrepeso do trabalho, convém tratar como prioridade atividades semanais que proporcionem prazer e descanso, como tempo de qualidade com família e amigos, além de atividades físicas regulares, mesmo que pouco tempo por dia.

Já o estudo americano das organizações médicas de Harvard e Massachusetts, por sua vez, acrescenta que exigir de indivíduos sobrecarregados mais uma obrigação na apertada agenda semanal é desconsiderar a magnitude do problema, além de ignorar que a situação é também estrutural e demanda mais do que um engajamento ou mudança nos hábitos pessoais de cada um.

Pensando nisso, O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino, está iniciando uma pesquisa sobre a ocorrência de Burnout em profissionais de saúde que trabalham nas UTIs da Rede D’Or São Luiz. O que já está claro, pelo alastramento da síndrome, é que há uma visível necessidade de investigações mais profundas sobre as causas particulares da doença no ambiente de trabalho, além do desenvolvimento de possíveis soluções que tenham como plano o bem-estar dos profissionais da área de saúde, o que também resulta, diretamente, na melhor qualidade de atendimento aos pacientes.

Escrito por Maria Eduarda Ledo de Abreu.

22.04.2019

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